"Quando peço opiniões na realidade não as quero ouvir, apenas desejo fervorosamente que as pessoas concordem com a minha. Especialmente quando tenho ideia que me estou a preparar para tomar a decisão errada. A verdade é esta: quando nos pomos a comunicar a todas as pessoas próximas uma decisão que ainda não tomámos convictamente é simplesmente porque queremos dividir a responsabilidade no caso de correr mal. (...) Nestas alturas seria bom que alguém nos passasse a mão pela cabeça e dissesse: "Se é o que te parece certo neste momento, é porque é, se amanhã correr mal vou estar aqui para te ajudar a superar isso e a descobrir o caminho certo". É só isto. Também se chamam mimos."
E não é que é mesmo?
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1 comentário:
E não é que é mesmo?
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