31.5.09

Rita Redshoes

Venho agora de a ver e posso-vos dizer que venho apaixonada. Muito bom!

29.5.09

Já o sinto...

... ao Verão!
Agosto, 2008

Aconteceu o que eu temia há quase 20 anos...

... uma pomba cagou-me em cima, ontem à noite.

27.5.09

Life's a mess

Será que merecemos todas as lágrimas, todas as palavras que não queriamos dizer, todos os olhares reprovadores, todas as coisas que nos magoaram... Será que merecemos estar juntos? Será que merecemos estar separados? Sempre achei que tínhamos mais momentos bons que maus e que até os maus deviamos deitar para trás das costas. O problema é quando esse "atrás das costas" fica atulhado de coisas sem fim, que já não conseguimos colocar em mais lado nenhum nem mesmo no esquecimento. Não sei o que se passou, na verdade sei mas dói tanto só de pensar... Perdemo-nos no nosso próprio caminho e isso não estava nos meus planos. Os abraços deixaram de ter a mesma intensidade, os beijos o mesmo sabor e sentimos os dois que estavamos a lutar por nada. Será que merecemos tudo isto? Eu quero pensar que não. Quero aprender com tudo o que se está a passar, não vou mais distrair-me no meu próprio caminho. Sim, foi uma distracção porque as coisas descambaram sem nós querermos ou desejarmos. É tão difícil... A tua frieza, as tuas palavras, o teu cansaço, os teus suspiros de quem não aguenta mais, as tuas reacções, a tua distância... E as minhas lágrimas. Agora a dúvida é constante, muitas questões se fazem na minha cabeça para as quais não tenho resposta e até de uma conversa fomos privados. Tenho medo de como as coisas podem mudar, tenho medo da minha vida daqui para a frente, de como os sentimentos mudam, de como a vida é instável, tenho medo de este carrocel onde nos metemos e do qual parecemos não conseguir sair. Penso demais, eu sei... Queria conseguir estar ocupada com qualquer outra coisa, queria conseguir estudar, queria conseguir fazer algo que não me ligasse a nós mas não dá... O meu pensamento leva sempre um destino... Nós. Quero acreditar que merecemos o mundo. Quero acreditar que merecemos tudo o que vivemos como tudo o que temos ainda para viver, juntos! Merecemos desde o primeiro mágico instante na torre do relógio, merecemos porque temos uma história linda que não quero acabar e como já te disse milhares de vezes, acredito que estamos destinados um ao outro. As nossas cartas de amor ingénuo, trocadas no 5º ano, as nossas birras de criança por não conseguirmos falar um com o outro, mais tarde, o nosso reencontro, as nossas conversas inacabáveis, a nossa cumplicidade, o nosso primeiro beijo ao som dos passarinhos e do barulho do vento a bater naquelas árvores (com a empregada do WC sempre ao nosso lado :'D), vimos anoitecer e o prazer de estarmos juntos era tão grande... A partir daquele momento duas pessoas se tinham juntado e um amor que nos fazia suspirar para toda a gente tinha começado, depois, a alegria não cabia de tão grande que era, dentro de nós. Fomos vivendo, tanta coisa que passámos, tantos momentos que me fazem ficar nostálgica e com saudades. Ultrapassámos todas as barreiras que se puseram no nosso caminho, sempre com a certeza de que uma relação dá trabalho e as coisas só acontecem quando se luta por elas. Seguimos um caminho juntos, muitos planos, viagens, sol, chuva... Sempre juntos, sempre. E agora?

Desculpem a confusão do texto, palavras vagas mas com sentido para mim. Este é o meu espaço e o meu refúgio, também.

Hoje sinto-me assim...

Principalmente porque me iludi e achei desde segunda-feira, que a esta hora estaria em casa...

Quero tanto voltar...


Vila Nova de Milfontes
Agosto de 2007

25.5.09

Hunf!

Fico mesmo triste quando não sabes ler os meus sinais...

Urgh!

Na minha vida sempre me privei de muitas coisas tanto por mim, como pelos outros. Desta vez é por mim e sei que será sempre assim para o resto dos meus dias. Dilemas: fazer ou não fazer, ir ou não ir, ser ou não ser... No fim tenho de tomar decisões, decisões que detesto pela simples razão de que não sou nada determinada no que toca a decidir um caminho para mim. Só ao fim de muito pensar nos prós e nos contras consigo encontrar um rumo e esse dilema torna-se mais simples e resolve-se. Mas até isso acontecer, as coisas não são fáceis. Tanto que se alguém me perguntar neste momento se quero peixe ou carne para o jantar, a minha resposta certamente será "decide tu!". Não gosto mesmo nada de tomar decisões, não me está no sangue, pronto. No que toca aos outros, as coisas já me parecem mais simples e às vezes o que é uma dúvida para uma pessoa, para mim não é. Neste caso específico de hoje, sei bem definir as prioridades dos meus compromissos, uma é para diversão e a outra é para a vida. Sei bem para que lado pesa a balança, sei bem para que lado pesa a decisão mas não vou esconder que estou realmente triste. Ter de ir a coisas responsáveis e de valor que irão substituir uma noite com os amigos, não me estava nada a apetecer. Mesmo nada. E só de pensar que esse compromisso pode não trazer nada de bom... É o problema de crescer, dizem!

Sei que este texto não faz qualquer sentido para vocês porque não fala, concretamente, das coisas... mas eu estava a precisar.

Uh?

Cansada de tanta instabilidade... Quando as coisas estão prestes a mudar... Damn.

24.5.09

Paris #1

Hoje acordei com tantas saudades de tudo o que vivemos lá...

Marinho Pinto, o seu nome ficará guardado no meu coração!


23.5.09

Restless mind

Quando não há ninguém com quem falar, quando sinto que já não há ninguém que me entenda, quando sinto necessidade de me fazer ouvir... chegas tu. Com a maior imprevisibilidade possível e pões conversa. Nas entrelinhas leio que queres esquecer e começar de novo. Tento. Será desta vez? Cá dentro fica a dúvida daquilo que poderia ter sido e não foi, ou até mesmo do que temos guardado para dar e do tempo que perdemos em querer com que tudo seja melhor...

20.5.09

New in Town

Não gostei nada. Daqueles filmes que mais previsível era impossível. Uma empresária que vai para um sítio desconhecido onde todos a criticam mas que no minuto a seguir já é a rainha lá do sítio. Uma história de amor pelo meio e pronto. Daqueles que a meio do filme ja estás a ver quanto tempo falta para acabar.

Knowing


Adorei! Que filme fantástico. "Sinais do Futuro" em português, vejam!

19.5.09

Coisas que nunca pensei fazer na vida #3

Estar em casa do I. e às 2 da manhã não conseguir dormir por achar que tinha a internet ligada pois, sendo internet móvel com o tráfego todo contadinho, fazia muita diferença. Nem estava a conseguir adormecer. Vestimo-nos, fomos até minha casa para constatar que a internet estava de facto desligada. Depois adormecemos.
Gente desocupada, enfim!

18.5.09

Sim, eu pensei em ser feliz...

O que é que eu vou fazer da minha vida agora se o que mais me apetecia era estar ao teu lado? O que é que podemos fazer se os problemas foram mais fortes que o nosso amor? Sim, ele realmente existiu e existe, eu acredito. Mas fomos nós, sempre nós que não sabemos dar valor ao que temos. Por agora, a nossa escolha é certa e vou levá-la até ao fim. Apesar do que ficou por dizer, quero que saibas que eu continuo aqui, agora de outra forma, claro, mas aqui, como sempre estive.
O amor só não chega, eu sempre te disse.

16.5.09

He's Just Not That Into You


Muito bom. Ideal para uma tarde de Sábado.

12.5.09

Love + Pillows

"Hoje acordei com uma vontade de te fazer feliz..."




8.5.09

Coisas que nunca pensei fazer na vida #2

Ter passado parte da minha noite a ouvir alguém ressonar e não lhe ter espetado um murro no nariz.

3.5.09

Um palavra? Orgulho!

Tento escrever algo que consiga transmitir o misto de sensações que vivi nesta última semana mas é realmente muito complicado. Esta semana teve, sem dúvida, dias muito felizes que vou guardar para sempre na minha memória. Esta semana vivi a "vida académica na prática" tal como diz o slogan da Associação Académica da Universidade de Aveiro, mas isso cada pessoa sente de forma diferente. Contudo, garanto-vos que com o maior orgulho que vocês possam imaginar. Defender um curso em que acreditamos, defender uma Universidade que nos rotula, futuramente, no mercado de trabalho, conviver num grupo com os mesmos objectivos que nós e arranjar nas gargalhadas conjuntas, vontade para continuar a trabalhar e fazer cada vez mais, foi assim esta última semana. Foi o nosso tão esperado Enterro que, tal como a Queima das Fitas, tem muita festa, muitos concertos e é, muito resumidamente, a semana de despedida de caloiro, ou seja os caloiros deixam de o ser no último dia que é marcado pelo desfile em que todos nós, acompanhados pelos seus cursos, passamos pela reitora. Temos quatro dias para construir um carro de curso (em Aveiro a tradição consiste em os caloiros construirem um carro para os finalistas, mas no fundo o objectivo é representar o curso), num armazém com as piores condições possíveis (mas isso é um àparte), com o mínimo de material possível por consequência de sermos um curso pequeno e termos atingido o valor monetário mínimo para participar no desfile, com muito stress à mistura por nem sempre as coisas correrem como queremos e por não termos jeito nenhum para pregar madeira... Enfim, muitas aventuras aconteceram na construção do carro mas se houve coisa que nunca faltou foi um sorriso na cara e a força necessária para irmos trabalhar todos os dias mesmo que desanimados com o resultado. Para além de Deolinda e Rui Veloso terem sido maravilhosos, não desiludiram nada e fizeram valer a pena os três dias que escolhi ir ao recinto uma vez que o dinheiro não deu para mais! Continuando a falar do desfile, na quinta-feira (dia do desfile) com o carro já todo construído e preparado para se fazer mostrar pelas ruas de Aveiro eis que surge um problema dos grandes que rapidamente passou de telemóvel em telemóvel pelas pessoas do curso: "O carro partiu-se e estragou-se todo." As lágrimas foram inevitáveis. A cerca de 3 horas para o desfile o carro tinha caído e a estrutura de madeira que suportava o cartão tinha-se partido toda, fazendo com que este perde-se o efeito passando a não se perceber que carro era... o que era, nada! A tristeza era muita, afinal de contas, após 4 dias de intenso trabalho a construír um carro, ele tinha-nos atraiçoado... e tão bonito que estava tinha de estatelar-se no chão. Não quis mais pensar nisso, tanto que no jantar de curso a sangria ajudou-me a esquecer os problemas e a concentrar-me naquilo que era realmente importante: as minhas últimas horas como caloira! O jantar foi simplesmente brutal e o desfile superou todas as expectativas possíveis. Naquele longo percurso não senti nem por um segundo uma gota de cansaço tanta era a minha alegria! Durante o ano lectivo foram muitas as vezes que senti vontade de não ser caloira, por muitas coisas que passámos que nunca cheguei a referir aqui no blog tais como injustiças, faltas de educação, praxes muito pesadas, atitudes intoleráveis para connosco, entre tantas outras coisas que geraram cansaço geral e só fizeram com que a caloirada se unisse mais! Mas agora possa afirmar que todas essas coisas serviram para que este fosse o meu melhor ano e aquele com que vou recordar com maior saudade no meu percurso universitário. Depois do desfile, trajei pela primeira vez. Não consigo descrever a sensação. É com o maior orgulho que visto aquele traje, principalmente depois de tudo o que se passou. Só quem vive o espírito académico na primeira pessoa sabe o significado de vestir um traje. Mas a história não termina aqui. Uma das maiores prendas que recebi esta semana foi o meu merecido baptismo e um grande nome de praxe: a mulher da luta!

Tristes dos que não gostam de praxes, tristes dos que se afirmam anti-praxe como se fosse o melhor que fazem, tristes dos que pensam que as praxes são para sofrer, tristes dos que se colocam à parte do mundo de sensações que a vida académica tem para nos dar, tristes dos que não vivem nem sentem cada conquista. Mas principalmente tristes dos que não sabem praxar. E nestes últimos dias comecei a amar ainda mais Aveiro porque é a cidade que irá guardar, para sempre, todo este meu percurso e que em todos os seus cantos guarda histórias e recordações.